O PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ E AS EMOÇÕES NO DIREITO: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA E A RESSIGNIFICAÇÃO POSSÍVEL

Autores

  • THIAGO DE MELLO AZEVEDO GUILHERME
  • HÉLIO NEGREIROS PENTEADO FILHO

Resumo

O presente artigo busca analisar o papel e a posição do julgador considerando as relações ocultas existentes entre o Direito e as Emoções. Analisa analisar as relações existentes entre emoções e direito na estrutura do ordenamento jurí­dico como premissa, e passa a analisar as emoções contidas no ato de julgar na busca da possibilidade de uma ressignificação das emoções atreladas à racionalidade, e o inevitável impacto na presunção de imparcialidade do Juiz.

Biografia do Autor

THIAGO DE MELLO AZEVEDO GUILHERME

Mestre em Direito Constitucional pela Instituição Toledo de Ensino de Bauru; Doutorando em Teoria e Filosofia do Direito pela Pontifí­cia Universidade Católica de São Paulo; Professor da Universidade Metodista de Piracicaba; Advogado.

HÉLIO NEGREIROS PENTEADO FILHO

Doutorando em Filosofia do Direito pela PUC/SP, mediador privado.

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Publicado

2020-07-14

Como Citar

GUILHERME, THIAGO DE MELLO AZEVEDO; PENTEADO FILHO, HÉLIO NEGREIROS. O PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ E AS EMOÇÕES NO DIREITO: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA E A RESSIGNIFICAÇÃO POSSÍVEL. Revista Pensamento Jurídico, São Paulo, Brasil, v. 14, n. 1, 2020. Disponível em: https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/425. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos