LEI DE BENFORD E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

UMA INTEGRAÇÃO NO TRABALHO DE AUDITORIA EM UMA PERSPECTIVA REGIONAL

Autores

  • Paulo César Roxo Ramos Mestrado em Economia: ECO/FACE/UnB
  • Roberto de Goes Ellery Junior Professor da ECO/FACE/UnB
  • Antônio Nascimento Junior Professor ADM/FACE/UnB, anjunior@unb.br

Palavras-chave:

Benford; Inteligência Artificial; Detecção de Fraude; Eleições; Processos Naturais

Resumo

Com a evolução da ciência e tecnologia novas formas para a detecção de fraudes contábeis foram concebidas. A Lei de Newcomb-Benford (LNB) ou simplesmente Lei de Benford, mostra-se uma ferramenta simples e eficaz e pode ser adotada para identificação de fraudes contábeis, através da comparação da frequência dos primeiros dígitos em relação a um padrão estabelecido empiricamente por Benford. Com a utilização de metodologias de Inteligência Artificial (IA) e mecanismos de aprendizado de máquinas, pode-se desenvolver ferramentas adaptativas para diferentes tipos de fraudes. Esse trabalho apresenta um modelo para análise estatística dos dados fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral e emprega o modelo para analisar os dados das últimas eleições no Brasil. Os achados da pesquisa sugerem, de modo geral, que as distribuições encontradas em 2016 e 2020 seguem a Lei de Benford, enquanto em 2014 e 2018 as análises sugerem inconformidades.

Biografia do Autor

Paulo César Roxo Ramos , Mestrado em Economia: ECO/FACE/UnB

Mestrado em Economia: ECO/FACE/UnB

Roberto de Goes Ellery Junior , Professor da ECO/FACE/UnB

Doutor em Economia. Professor da ECO/FACE/UnB

Antônio Nascimento Junior, Professor ADM/FACE/UnB, anjunior@unb.br

Doutor em Economia Professor ADM/FACE/UnB, anjunior@unb.br

Publicado

2021-12-19

Edição

Seção

Artigos